20 de abril de 2024
Justiça de olho na chamada 'Pensão-brotinho'
Justiça mira a ‘Pensão-brotinho’ (Imagem: Pixabay)

Você conhece a ‘Pensão-Brotinho’ ? Pois ela está com os dias contados.

Benefício por morte concedido após casamento fraudulento pode ser cancelado e, valores, devolvidos. A chamada “pensão-brotinho” está na mira da Justiça e do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Nos últimos anos, mudanças na legislação previdenciária têm tornado a liberação da pensão para os mais jovens mais difícil. Mesmo assim, ainda há casos.

Em geral, a “pensão-brotinho” é “conquistada” por meio de casamentos arranjados, para tentar burlar as regras e conseguir o benefício previdenciário.

Leia: Se eu me casar novamente perco a pensão?


É prática é conhecida por quem atua na área. Pouco antes do seu falecimento, o segurado – em geral de idade avançada – se casa com alguém geralmente muito mais jovem para deixar a pensão por morte.

Recentemente, o caso de um juiz de 72 anos que trocou alianças com uma sobrinha 47 anos mais nova foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF).

Leia sobre este caso aqui

Visando diminuir as fraudes como a “pensão-brotinho”, as regras da pensão por morte tiveram alterações significativas nos últimos anos.

Em 2015, o benefício deixou de ser vitalício, tornando-se temporário. A duração da pensão passou a ser calculada de acordo com o tempo de união ou casamento.

Também foi instituída a exigência de carência de 18 meses de contribuições do segurado e de 24 meses do casamento ou união.

Com isso, os mecanismos da lei passaram a ser um limitador para casos de casamentos arranjados.

Em 2019, mais mudanças foram implementadas na pensão por morte. Leia mais aqui

( Com informações do ‘Mix Vale’ – Leia a íntegra )



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