3 de maio de 2024
O Ministro Carlos Marun(Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

 

O deputado Rodrigo Maia

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira (15), em Washington, que, se o governo não conseguir os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência em fevereiro, a Câmara não votará mais a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016. O início da discussão da matéria está previsto para 19 de fevereiro.

“Na minha opinião, se não conseguir voto em fevereiro, não vota mais. Depois, nós vamos ter outras agendas que precisam avançar”, disse o deputado. Segundo Maia, entre as matérias prontas para ser votadas no plenário da Câmara estão a desoneração da folha, os supersalários e o foro privilegiado.

O presidente da Câmara voltou a dizer que o governo precisa reorganizar a sua base aliada para alcançar os 308 votos necessários à aprovação da reforma. Por se tratar de proposta de emenda à Constituição, são necessários pelo menos dois terços do total de 513 parlamentares favoráveis à medida, o correspondente a 308 votos, para a matéria ser aprovada pelo plenário, em dois turnos.

No mesmo dia em que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse não ter “nenhum otimismo” sobre a aprovação da reforma da Previdência, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB) reiterou que a proposta será votada nos dias 19, 20 e 21 de fevereiro e afirmou que governo e Congresso não têm “plano B”. Marun, no entanto, reconheceu que a gestão Michel Temer (MDB) não tem os 308 votos necessários para aprovar o texto na Câmara.

(* Com informações da Agência Brasil e do Valor Econômico – Leia mais Aqui )

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